Potencial e impacto da economia criativa para o desenvolvimento sustentável

Você já ouviu falar sobre economia criativa? Este setor econômico emergente tem sido aclamado como a economia do futuro, graças à sua capacidade de adaptação e integração com o ambiente atual.

Apesar de ainda ser visto como algo distante no Brasil, a economia criativa já está presente em praticamente todos os aspectos do nosso dia a dia. Neste artigo, vamos explorar o que é a economia criativa, como ela pode beneficiar diversas comunidades e como você pode iniciar seu próprio projeto nesse setor.

O que é economia criativa?

A economia criativa refere-se ao setor econômico que trabalha diretamente com a cultura. Isso inclui áreas como audiovisual, música, teatro e todas as manifestações artísticas e culturais relacionadas.

Recentemente, aplicativos que facilitam a vida do usuário também passaram a fazer parte desse cenário, como o Spotify e o iFood. Além disso, a economia criativa é considerada a economia do futuro, devido à sua capacidade de gerar empregos e renda de forma sustentável, envolvendo até mesmo profissionais de tecnologia da informação.

Origem do conceito de economia criativa

Embora seja um conceito relativamente novo, a economia criativa começou a ser reconhecida mundialmente após o lançamento do livro "The Creative Economy", escrito por John Howkins em 2001.

No entanto, governos como o da Austrália, com o documento Creative Nation em 1994, e o Reino Unido, na década de 1980, já haviam explorado a ideia.

Economia criativa no Brasil e no mundo

O Brasil ganhou uma Secretaria de Economia Criativa em 2012. O esforço governamental fez com que o setor representasse 2,7% do PIB em 2017, com um valor de aproximadamente R$ 171,5 bilhões, segundo dados da Firjan.

Um dos seus pilares está concentrado no empreendedorismo feminino, impulsionando carreiras e negócios de várias mulheres ao redor do país. No mundo, a indústria criativa tem um impacto positivo semelhante, especialmente para as mulheres.

Recentemente, a Espanha implementou a nova Lei do Audiovisual, que aumenta o investimento em projetos de séries de TV e filmes liderados por mulheres.

Além disso, a Organização das Nações Unidas (ONU) declarou 2021 como o ano oficial da economia criativa, impulsionada por países como Austrália, Índia e China, que já desenvolvem bem esse setor.

Em todo o mundo, a economia criativa já representava 3% da economia global antes dessa iniciativa, movimentando mais de US$ 2,5 bilhões anualmente e gerando mais de 30 milhões de empregos diretos e indiretos.

Oportunidades na economia criativa

Como a economia criativa é considerada o futuro, as oportunidades de emprego e empreendedorismo estão cada vez mais presentes nas plataformas digitais.

Além disso, a internet oferece acesso a recursos de aprendizagem sobre economia criativa. Para dar início a projetos, é possível contar com o crowdfunding, uma forma de financiamento coletivo que permite angariar apoio e receita para os próximos passos.

Dessa forma, seu projeto ou comunidade pode se beneficiar dos ganhos artísticos e sociais proporcionados pela economia criativa. Além disso, o crowdfunding pode gerar impactos positivos ao meio ambiente, seja na aquisição de materiais sustentáveis ou na operação de um negócio totalmente online.

Conheça a plataforma APOIA.se

A economia criativa apresenta um imenso potencial para o desenvolvimento sustentável. Ao compreender esse conceito e explorar as oportunidades disponíveis, é possível impulsionar não apenas sua carreira, mas também a economia e o meio ambiente.

Esteja à frente das tendências e faça parte da revolução da economia criativa, construindo um futuro próspero e criativo para todos.

A plataforma APOIA.se é uma das mais versáteis no que diz respeito ao crowdfunding. Ela oferece oportunidades em diversas áreas de conhecimento e atuação, indo além do terceiro setor.

Se você deseja aprender mais sobre economia criativa e iniciar um trabalho nesse setor, inscreva-se na Newsletter Farol da APOIA.se para transformar seu projeto em realidade.