Conversas de sucesso - Bola Presa

Casos de Sucesso 7 de Nov de 2018

Batemos um papo com o Danilo e o Denis, Fazedores do Blog e Podcast Bola Presa, para saber um pouco mais sobre como eles começaram a campanha aqui no APOIA.se e como isso vem mudando a vida deles e de sua comunidade.

O Bola Presa está desde final de 2015 no APOIA.se com uma campanha consistente e uma comunidade super engajada, contando hoje com o apoio mensal de mais de 600 fãs!

Trocamos essa ideia para compartilhar com a nossa comunidade o eles que fizeram para ter e manter esse sucesso.

Uma boa leitura! 😉

Sobre o Bola Presa:

O Fazer: Blog e Podcast onde fazem análises profundas sobre NBA, a liga norte americana de basquete.

Página no APOIA.se: www.apoia.se/bolapresa

Comunidade apoiadora: 637 fãs

Localização: São Paulo

Denis e Danilo em Santo Antonio

APOIA.se: De início gostaria que vocês começassem contando como foi o início do Bola Presa, quais as dificuldades que vocês estavam enfrentando no momento e como é que vocês chegaram no APOIA.se?

Denis: Começamos o Bola Presa lá em 2007, como hobby mesmo. A gente estava meio perdido na vida, gostava muito de basquete, especialmente NBA, gostava muito de escrever, então juntamos tudo pra ter uma ocupação, para juntar tudo numa coisa que a gente gostava de fazer e transformar isso num projeto que nos motivasse. Deu certo, foi crescendo de pouco em pouco, a cada ano que passava tínhamos mais leitores. Depois de uns anos começamos a sair desse momento em que estávamos perdidos na vida e começamos a fazer faculdade, a trabalhar, veio casamento, então começou a juntar isso tudo e o blog começou a ter menos tempo pra ser feito. E aí chegou um ponto em que a gente falou: “ó, se for pra gente continuar com o blog ele precisa dar certo financeiramente para ter um espaço na nossa vida” no momento em que a gente estava. Depois de muito tempo tentando encontrar parcerias tradicionais como portais, patrocinadores, banners, qualquer tipo de apoio financeiro, nada deu muito certo, nada rendeu dinheiro real e chegou no ponto da gente falar  – “ó, se for pro blog continuar, vai ter que ser com o apoio de quem lê a gente”. Já tem um público fiel, já estava quase há 7 ou 8 anos quando a gente procurou o APOIA.se. Já era um público de longa data que gostava, que nos seguia, que incentivava, que ficava triste e cobrava quando tinha pouco conteúdo. Então pensamos: “se alguém for bancar a gente tem que ser essas pessoas, para não dependermos de empresa, portal, patrocinador”.

Danilo: Estamos  num momento em que todo mundo pode produzir conteúdo na internet, o que é uma coisa incrível. Mas o problema é que corremos um risco de entrar num mundo onde todo mundo é hobbista, em que pode acontecer de ninguém ter a oportunidade de se dedicar integralmente à produção desse conteúdo. Éramos grande o suficiente para que  tivéssemos seguidores que gostassem do que produzimos e grandes o bastante para que a gente gastasse a maior parte dos nossos dias produzindo esse material, mas não éramos grande o bastante para atrair patrocínio de verdade, pra atrair investimento ou dinheiro real.

Denis: Botava um banner lá e com a nossa audiência dava, sei lá, R$100,00. Porque esse pessoal quer milhões de page views. Ficamos preso num limbo no qual você se dedica como se fosse o seu trabalho integral, mas você acaba ganhando dinheiro como se tivesse simplesmente tendo um hobby. Eu acho que a internet caminha muito nessa direção, de que a gente acaba estimulando as pessoas a fazerem as coisas simplesmente por paixão e esquecemos como é que elas vão sobreviver fazendo isso. E aí você acaba perdendo até o valor de ter um profissional fazendo aquilo.

Então, a pessoa que não consegue se dedicar exclusivamente àquilo fica eternamente com aquela qualidade de hobbista. Você tem um atrativo de ser um hobbista, que é um cara que está apaixonado pelo que está falando, mas ao mesmo tempo não consegue ter mais profundidade e se dedicar mais tempo para aquilo.

O APOIA.se surgiu como uma forma para as pessoas que admiram esses hobbistas digam – “ó beleza, é a comunidade que se une pra bancar vocês, vocês não precisam de um intermediário para fazer isso”.

Danilo: O Bola Presa se orgulha de ter uma visão um pouco diferente sobre o basquete, sobre o esporte e por isso a gente nunca fez um conteúdo que fosse voltado para gerar muitos cliques. Queríamos fazer coisas de qualidade, longas, extensas, que poucas pessoas gostassem muito, ao invés de muita gente gostar um pouco. Então esse tipo de coisa precisa do apoio da sua comunidade. Percebemos que a única maneira do Bola Presa existir era que a comunidade do Bola Presa, as pessoas que estavam acompanhando a gente desde o começo, apoiassem financeiramente para que isso fosse viável. Aí a gente procurou várias ferramentas diferentes e a gente pegou o APOIA.se muito no comecinho, ainda engatinhando, inclusive em termos técnicos, mas pareceu uma maneira de permitir que os nossos leitores e ouvintes pudessem participar mesmo ativamente da manutenção do Bola Presa.

APOIA.se: Como é que foi o estreitamento com sua comunidade, já que vocês falaram que o conteúdo de vocês é de qualidade, mais extenso, pro pessoal que quer saber mais de basquete da NBA. Como é esse relacionamento? O que cresceu dessa liga aí?

Denis: Foi bem aos poucos, porque uma coisa que eu acho que fez nossa campanha no APOIA.se dar certo foi que a gente existiu muitos anos antes. Então, não é que a gente criou um projeto e do começo ele tinha o financiamento coletivo – na verdade já existia fazia muito tempo e quando entrou (o financiamento) as pessoas já estavam engajadas. Não foi um engajamento pensado para esse financiamento. Uma coisa que aconteceu meio que naturalmente, aos poucos, e tem a ver com o fato de as pessoas gostarem do nosso assunto, gostarem do conteúdo, de ter essa questão de estarem nos lendo há muitos anos, e acho que também o jeito que sempre interagimos com essas pessoas. Então, quem manda email a gente responde, temos uma sessão de perguntas e respostas quentes no blog, dentro do podcast, onde as pessoas mandam perguntas de outros assuntos além do basquete até, e a gente responde. No nosso caminho acabamos falando de nós mesmos, então as pessoas de alguma forma sempre nos conhecem. Elas sabem o que fazemos, do que a gente gosta, nossos assuntos favoritos, então se cria uma proximidade que se soma ao fato de elas já gostarem do conteúdo propriamente dito.

Danilo: Acreditamos que produzimos uma coisa diferente – isso não quer dizer que ela é muito boa ou especial – é simplesmente uma abordagem distinta que é difícil de encontrar. Então as pessoas que gostam dessa abordagem já se sentem ligadas a ela.

Também tem o fato de que a gente nunca se esconde. Achamos importante que quem está produzindo o conteúdo apareça. A pessoa não quer simplesmente ajudar um projeto vazio, sem cara, robótico – ela quer ajudar pessoas que estão de fato ali, se esforçando, suando e perdendo noite para produzir o conteúdo.

Denis: Elas não estão apoiando um site frio, com um nome fantasia. elas estão apoiando o Denis e o Danilo, que elas escutam toda semana, que estão lendo há 10 anos, sabem do que gostamos, com o que trabalhamos, então eu acho que tem esse apelo de ser uma coisa bem pessoal. E tem a ver com o fato de a gente nunca ter tentando parecer muito profissional. Então nunca tentamos mudar a imagem do site para que virasse uma coisa muito pomposa, muito maior do que ele poderia ser.

Danilo: Não queríamos parecer amador na qualidade do conteúdo, mas nunca nos esforçamos demais para parecer profissionais naquilo que não importa. Também nunca tentamos parecer muito imparcial, sempre foi assim ”isso foi escrito pelo Danilo, que tem uma certa visão, o Denis pensa as coisas dessa maneira”, e isso aparece no que produzimos.

Denis: ‘A gente torce para esse time, a gente nunca escondeu. Se pareceu tendencioso é porque enxergamos desse jeito.’

APOIA.se: Na época em que vocês lançaram a campanha do Bola Presa quais foram as estratégias que vocês utilizaram na divulgação e no lançamento?

Denis: Eu acho que a principal estratégia foi divulgar primeiro pra dois grupos que a gente tinha, mais fechados, um grupo mais ou menos de amigos, de umas 20 e poucas pessoas, com quem já tínhamos uma relação mais próxima. Primeiro para eles e depois num grupo de email que a gente tinha, de pessoas que já tinham participado de outros eventos do Bola Presa. Enviamos para eles antes, com uma mensagem mais longa explicando o porquê estávamos fazendo aquilo e como funcionava (o financiamento contínuo). Eram pessoas mais engajadas com o Bola Presa, que sabiam que o BP tinha perigado morrer. Havíamos pensado várias vezes em fechar o blog porque ele não dava dinheiro. Então eram pessoas que estavam mais envolvidas emocionalmente com a coisa, e elas foram avisadas do APOIA.se no mesmo instante em que ele abriu.

Depois de umas duas semanas que realmente botamos no blog, Facebook, Twitter que a campanha estava no ar. Aí eu imagino, pelo menos, que já tenha tido um efeito positivo, que as pessoas clicaram no link que a gente dava e já tinha, sei lá, 80 apoiadores. Já tinha uma quantidade de pessoas acreditando naquilo.

Fizemos um soft-launch. Lançamos aos poucos, primeiro nas pessoas que tinham mais chance de assinar, porque já eram próximas de nós há alguns anos.

Danilo: Entendemos que quem assina primeiro, as pessoas que dão esse salto de fé, são pessoas que já tem que estar muito envolvidas com o projeto. Depois, quando o projeto já está muito grande, muita gente assina, é muito mais fácil convencer o carinha perdido que chega no seu projeto, sem querer. Hoje, que o Bola Presa já tem mais de 600 apoiadores, acontece de alguém acompanhar o basquete no dia anterior, achar legal, procurar um blog a respeito e descobrir que somos a maior campanha da internet brasileira e já apoiar. A pessoa nem conhece, nem leu os textos, nem sabe quem nós somos e ela já pulou no barco porque o conteúdo é bom. Muita gente assina pela qualidade do conteúdo, vê que não é golpe, que muita gente gosta. A quantidade de assinantes inicial passa segurança pra ela de que é uma boa decisão. Vira uma espécie de atestado de qualidade, se tem muita gente que segue e que inclusive dá dinheiro para a campanha, deve ser bom, né? É esquisito, meio bizarro, mas funciona.

APOIA.se: Nessa trajetória que vocês têm dentro do APOIA.se quais foram as dificuldades no início da campanha, do relacionamento com a comunidade, e quais foram as soluções encontradas?

Danilo: O maior problema foi fazer as pessoas entenderem que para nós o apoio não era uma ajuda, era o que tornava financeiramente viável o projeto.

Para  sermos mais profissional, para poder cumprir as promessas da campanha, exigia que os apoiadores também fossem mais profissionais e entendessem que eles estavam consumindo um produto. Então lutamos um pouquinho com os apoiadores para tentar vender essa ideia de que não era doação necessariamente, você está tornando viável a produção de algo.

Você está se comprometendo com isso, então existe um comprometimento no apoio. Assim como existe um comprometimento naquilo que a gente faz. Sempre quisemos fugir da ideia de uma campanha que fosse só “nos torne possíveis, faça a gente existir”. Desde o começo fizemos assim – “ó, você paga R$9,00 pra gente e a gente vai dar esse conteúdo, esse conteúdo é só seu, exclusivo de quem está apoiando”. Queremos dar alguma coisa pra pessoa, de fato, então é um comprometimento nosso e da pessoa que está apoiando.

Além dessa questão, o que vocês conseguiram construir nessa jornada? Além de manter o Bola vivo, o que foi construído aí?

Denis: Isso mudou nossa vida, primeiro porque mudou nossa vida financeiramente. Somou o dinheiro que a gente recebia do nosso trabalho com o do Bola Presa. Por exemplo, Conseguimos usar o dinheiro do Bola Presa

como dinheiro do nosso trabalho pra conseguir viajar para os Estados Unidos esse ano para ver um jogo da NBA pelaprimeira vez. Sempre foi um sonho nosso, e não ia fazer se não fosse pelo APOIA.se.

Conseguimos também profissionalizar mais o próprio Bola Presa. Hoje gravamos o podcast com equipamentos bons, novos, e proporcionou uma qualidade na forma de retribuir quem está apoiando. Vamos investir o dinheiro pro blog ser melhor.

Danilo: Mudou muito a nossa relação com o tempo. Dedicamos o tempo ao blog sabendo que isso permite que tenhamos uma vida confortável. Conseguimos entregar textos maiores, coisas com mais qualidade, conseguimos se dedicar mais do que a gente jamais pôde. Permite uma dedicação maior. Transformou nossa relação com o blog, com o esporte – que agora vemos como trabalho – de uma maneira muito positiva. É muito bonito ver que podemos trabalhar com isso porque a comunidade permite que a gente trabalhe.

Como é que vocês planejaram essa transição de carreira de vocês – e ainda estão planejando, mas saindo do tradicional, digamos assim – pra viver do Bola Presa?

Danilo: A transição tem um receio, um medo, porque a campanha do APOIA.se pode desaparecer a qualquer momento, eu sei que não é realista e não vai acontecer, mas existe a possibilidade. Eu sempre tive o pesadelo de acordar um dia de manhã e todos os apoiadores terem ido embora. Então é um pouco um salto de fé, de que os apoiadores vão continuar no comprometimento deles com você. Eu acho que quando a gente percebeu que isso tava rolando, que os apoiadores estavam ficando, conseguimos fazer essa transição. No caso da NBA, existe uma questão particular que são as férias. A NBA passa vários meses sem nada acontecendo, do fim de junho até o meio de outubro. E tínhamos medo que nesse período mesmo os que gostavam mais da gente parassem de apoiar, porque não tinha muito conteúdo a ser produzido.

Denis: Isso foi um empecilho pra gente fazer essa mudança de vida, de dedicar mais espaço, mais tempo da nossa vida pro blog, dar esse salto de fé. Porém, quando percebemos que mesmo durante as férias da NBA, que são de vários meses, as pessoas continuavam apoiando e até apareciam apoiadores novos, então a gente viu que esse não era um empecilho. As pessoas não vão largar em junho e voltar a apoiar só em outubro e vamos ficar sem apoiador nesse tempo. Podíamos contar com os apoiadores que eles iam nos apoiar em todos os meses do ano.

Danilo: É por isso que é importante que eles gostem de nós, que eles queiram que o Bola Presa dê certo.

Como vocês mantém o relacionamento com essa comunidade?

Denis: Acho que o que mais ajuda é termos um grupo no Facebook que é para os apoiadores de maior nível, só que boa parte dos apoiadores está lá. Por isso, é bem fácil de manter contato com eles e ver os assuntos que eles gostam, as coisas que mais interessam a eles. A questão de organizar uma pelada do Bola Presa todo mês começou lá, porque o pessoal começou a perguntar onde jogar, começou a se encontrar, então decidimos fazer isso de maneira organizada. Marcamos uma vez num lugar fechado, alugado só pros apoiadores. O jogo foi divertido, todo mundo aproveitou, e resolvemos fazer todo mês. E está dando certo, o pessoal agora comparece interessado em jogar e começou com uma demanda lá do grupo. É um canal de comunicação ativo, o grupo está lá, o pessoal interage o tempo inteiro. A gente acaba descobrindo assuntos de podcast que o pessoal quer escutar, o que eles esperam do blog, temas de dentro da NBA que o pessoal parece interessado em ler sobre ou coisas relacionadas a nós mesmos, por exemplo, e isso ajuda a gente a avaliar se vale a pena ou não. Acho que esse contato do dia a dia é o jeito mais fácil de sabermos das demandas do público e poder decidir quais delas valem a pena fazer.

Danilo: Respondemos muitas perguntas, mantemos esse canal aberto o tempo inteiro. Estamos sempre interagindo, isso é muito importante.

Quais são as dicas que vocês dão para os fazedores e fazedoras que estão iniciando essa maratona no Financiamento Contínuo?

Denis: Pela nossa experiência, não sei se vale pra todo mundo, acho que vale você criar um relacionamento com seu público que ainda não apoia sua campanha. Isso envolve passar um tempo fazendo conteúdo de graça, mas é um jeito de você atingir com mais gente, de as pessoas conhecerem quem você é, e você poder criar um relacionamento de proximidade antes de criar um relacionamento de cliente.

Danilo: É difícil você vender sua campanha no APOIA.se como se ela fosse tornar possível um produto. Já deve existir uma coisa e a pessoa tem que pagar pra que ela continue. É isso que dá o senso de comunidade, a pessoa tem que pensar ‘caramba, eu tenho que pagar pra isso continuar existindo’.

Denis: Talvez funcionasse com projeto novo se a pessoa já fosse conhecida de alguma maneira, ou já tivesse outro projeto. “Meu público já me conhece porque eu participo de tal site, tal podcast e quero criar outra coisa” – aí tudo bem, mas senão acho difícil conseguir apoio de cara sendo que ninguém nem sabe quem você é, que cara tem o conteúdo.

Danilo: Outra coisa que eu acho muito importante pra quem está criando uma campanha é devolver alguma coisa específica pela cobrança que você faz. Tem que gerar algum conteúdo que a pessoa sinta que é exclusivo dela, que ela não teria de outra maneira. “Se você apoia, você recebe uma coisa que você não receberia, pode ser um chaveiro, um texto ou um podcast”. Mas aquela sensação de que vou pagar para receber algo a mais, funciona. Senão, a pessoa fica adiando para o mês seguinte “é um projeto legal mas depois eu ajudo, to terminando de pagar outra coisa aqui”. Ela não está perdendo nada, ela tem que sentir que está deixando de consumir alguma coisa, tem que passar vontade. Acho que são as dicas principais do que funcionou com o Bola Presa.

Sobre grupo de Facebook, que é uma coisa que todo mundo oferece nas campanhas, eu acho que só funciona em duas circunstâncias: ou quando o Fazedor é interessante e as pessoas gostam do Fazedor e querem ter contato com ele – e para isso precisam já ter construído uma relação do criador com o público – ou, a segunda, é quando o tema da campanha é um nicho, aí a pessoa não tem outro lugar pra conversar com pessoas sobre esse assunto. Isso eu acho que é uma coisa que deu certo pro Bola Presa. Para nós deu certo, não tem muitos lugares para falar sobre basquete, as pessoas não conhecem muitos amigos que falam sobre basquete, então o grupo proporciona isso. Se você não tem nenhuma dessas duas coisas, não faz sentido você oferecer um grupo de Facebook como recompensa.

Essa foi a entrevista que fizemos com o pessoal do Bola Presa. Esperamos que vocês tenham aproveitado esse material!

Deixamos o link de um post que fala um pouco mais sobre o relacionamento com a comunidade de apoiadores e outro sobre a articulação de rede para conversão de apoios.

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